Crônica da cobertura do diário no rock in rio - diário do rio de janeiro

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A cobertura do DIÁRIO DO RIO nesta edição do ROCK IN RIO foi histórica. Não necessariamente para o Festival, mas para nós. Flu e Juju Taborda já haviam trabalhado para o DIÁRIO neste Evento,


contudo, foi a primeira vez que o Jornal 100% Carioca esteve em massa, com uma equipe atuando em todas as frentes no RIR. Foi mais um sinal de crescimento, assim como a nova sede, entrada


na ANJ, o constante crescimento de acessos, entre outros acontecimentos marcantes. Tudo começou com o desejo de mandar uma equipe grande para a cobertura do Evento neste ano de 2019. Antes


mesmo de o pedido de credenciamento para a imprensa ser anunciado, nós já bolávamos estratégias para cobrir o Festival, considerando todos os cenários possíveis. Desde o ideal (mandar a


equipe praticamente toda) até outras situações – poder enviar apenas um membro do time. Pois chegou o dia de pedir as credencias para a cobertura. Sonhamos alto para um veículo em


crescimento como o nosso e fomos contemplados. Conseguimos credenciais para todos os dias, para 6 membros da equipe – de texto, redes sociais e Youtube. Era hora de cair dentro. E caímos. Já


no evento teste, uma semana antes do Festival começar, conseguimos ter noção do tamanho do buraco, digo, do trabalho. Todavia, não poderíamos vacilar, estávamos com uma grande chance de


mostrar o DIÁRIO DO RIO para o mundo. E fomos fundo nisso. No primeiro dia, a equipe escalada para o “jogo valendo” no Rock in Rio 2019 foi Felipe Lucena, Flu e Juju Taborda. Entre resenhas


de shows e matérias para o site foram quase 10 textos, muitos vídeos e fotos para o Instagram, além de conteúdo para o Youtube e as duas lives diárias mostrando o Evento para os leitores.


Neste dia, que era também de São Cosme e Damião, mostramos um encontro entre o grande Festival moderno e a tradição de pegar doces. Demos em primeira mão a desordem no preço das passagens do


BRT – que até o final do RIR não ficou muito claro. Sábado, chuvinha chata, dia cinza, e alguns problemas que toda cobertura tem. Mesmo com uma produção prejudicada por questões extras,


nosso conteúdo não parou de ir ao ar. Fomos os primeiros a divulgar que os brinquedos do Rock in Rio não estavam funcionando aquele dia, devido ao tempo. Tudo acabou bem. Muito bem, ao som


de Foo Fighters. Equipe do dia: Felipe Lucena, Gabriel Subtil e Raphael Fernandes. Dia de dar “Bon Jovi”, ao invés de “bom dia”, como disse Flu, foi o domingo, 29/09. Também foi dia de


Espaço Favela e de mostrar detalhes das instalações do Evento, como o palco de música eletrônica. O trio do primeiro dia, já cansado do inicial final de semana, aguentou firme e manteve o


trabalho em alta. Após alguns dias de descanso, eis que chega a segunda semana. A empolgação da equipe estava alta na quinta-feira, 03/10. Era um dia de shows atraentes. Teve Red Hot Chili


Peppers, no Palco Mundo. Dia que foi aberto com Francisco El Hombre & Monsieur Periné, que roubaram a cena no Sunset. Altair Alves, Felipe Lucena e Raphael Fernandes fizeram o barulho da


cobertura do DIÁRIO DO RIO neste dia. Falando em barulho, o “Dia do Metal” foi perfeito para a história contada pelo DIÁRIO DO RIO. Um segurança metaleiro, trabalhando no Evento. Além


disso, aconteceram os shows de Slayer e Iron Maiden, dos quais Altair Alves e Felipe Lucena ainda não se recuperam completamente. Os dois, com ajuda de Antônio Mariano, que formaram a equipe


do DIÁRIO neste dia de cobertura, ainda tiveram o privilégio de ver um grupo de amigos tocar no Espaço Favela: o Ágona. Sem contar o Sepultura, Anthrax, Nervosa, Scorpions… O segundo sábado


de Rock in Rio, chamado de “Dia da Diversidade”, era para ser o dia de Anitta brilhar, mas quem coloriu o Festival foi Pink, com um dos maiores shows da história do Rock in Rio. Altair


Alves, Felipe Lucena, Flu e Juju Taborda foram testemunhas oculares disso. Todo carnaval tem seu fim e todo Rock in Rio, também. A equipe, que já estava se sentindo em casa na Cidade do Rock


se deparou com o cansaço e a tristeza do último dia. A cobertura, como era de se esperar, não foi menos intensa. O (ótimo) de sempre: textos, vídeos, resenhas, conteúdo para as redes


sociais e Youtube. O final do último dia, com as últimas luzes do Palco Mundo iluminando a derradeira live da cobertura, com Altair, Felipe e Raphael, após o espetáculo futurista do Muse,


trouxe a sensação de que 2021 é logo ali. _Como foram sucesso em nossa cobertura, não poderíamos deixar passar a avaliação com as guitarrinhas:_