Administração em tempo integral e com muita prática

Administração em tempo integral e com muita prática


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Veja também Durante o tempo de FACULDADE, o aluno de Adminis­tração estuda praticamente todas as áreas existentes numa empresa e, teoricamente, se capacita para atuar em qualquer uma delas.


Mas o problema das diferenças entre sala de aula e prática, comum também a outros cursos, levou a FAE CENTRO UNIVER­SITÁRIO a investir num outro modelo de graduação, com intensiva vivência


no mundo corporativo. Assim nasceu o MANAGEMENT EXPE­­RIENCE PROGRAM (MEP), programa vinculado ao curso de Admi­­nistração, mas com uma série de diferenciais que exigem dedicação integral do


estudante. Ainda na inscrição para o VESTIBULAR, o candidato logo nota que pode optar entre três modalidades para o curso de Administração: diurno, noturno ou integral. Ao escolher o


PERÍODO INTEGRAL, o aluno fica ciente de que em uma parte do dia ele terá as disciplinas comuns ao curso, mas na outra ingressará numa série de experiências de aprofundamento daquilo que é


estudado em sala. É o caso dos projetos de estágio acompanhados de perto pelos professores da instituição. Parcerias com EMPRESAS de diferentes ramos de atividade permitem que os alunos


conheçam o dia a dia das áreas de finanças, marketing e operações. "Ano passado fechamos um acordo com uma franquia do McDonalds, e lá os alunos fizeram de tudo, até fritar


hambúrger", diz o coordenador do curso, Rafael Leal. Segundo o professor, por meio dessas parcerias os universitários do MEP passam por empresas de consultoria, varejo e grandes


indústrias, como VOLVO e NISSAN. "Algo que faz muita diferença nesses estágios é que o aluno deve apresentar o resultado final para o diretor ou o dono da empresa, e não para um


professor ", explica Leal, sobre os feedbacks que os estagiários recebem em cada uma das empresas que conhecem. "Quando terminam todo o ciclo, eles estão muito mais preparados para


uma reunião de negócios e para a rotina real de uma empresa", diz. VIAGENS Formar um profissional globalizado também faz parte dos objetivos do MEP e para isso a vivência em empresas


locais não seria o suficiente. Para suprir essa necessidade, a partir do terceiro ano os alunos embarcam em VIAGENS INTERNACIONAIS que duram em média quinze dias. Nesse período visitam


universidades e indústrias locais, acompanham reuniões de negócios e organizam workshops sobre a realidade econômica e política do Brasil. Tudo isso em inglês, o que justifica a recomendação


feita aos candidatos de que tenham domínio do idioma mesmo antes de ingressar no curso. Em 2010, por exemplo, a turma de MARIANA MENDES E SILVA GONÇALVES, 20 anos, esteve em Londres e


Paris, onde promoveram uma palestra para universitários locais. Agora, Mariana se prepara para atravessar o oceano com os colegas mais uma vez. "Em agosto vamos para a China visitar


empresas de Xangai e Pequim. Depois partimos para Amsterdã, na Holanda", conta a estudante do 4.º ano. CONTRATAÇÃO Embora as experiências profissionais promovidas pelo MEP já sejam


benéficas aos alunos por si mesmas, o objetivo final de todos aqueles que concluem o curso é a conquista de uma boa vaga no mercado de trabalho. Para viabilizar oportunidades, o programa


leva representantes das empresas parceiras à instituição, onde apresentam as vagas de estágios remunerados exclusivamente às turmas do MEP, sem concorrência externa. Nesse sistema, aqueles


que se destacam alcançam a efetivação. Foi o que aconteceu com JÚLIA BEATRIZ ROESSLER, 22, ex-aluna que hoje ocupa a função de analista financeira júnior na Nissan. "Fiquei como


estagiária por dez meses, então participei de uma seleção para assistente e passei. Quatro meses depois já virei analista", conta.