
Economista fez escola de chicago virar referência
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São Francisco A reputação de Milton Friedman foi construída durante o período em que ele pertenceu ao Departamento de Economia da Universidade de Chicago, nos EUA. Ali, a partir dos anos
40, a farta produção das teorias neoliberais de Friedman e de seus contemporâneos notadamente Friedrich Hayek, George Stigler e Gary Becker passou ser conhecida como a "escola de
Chicago", uma referência para os estudos de economia. A escola de Chicago defende o papel auto-regulador dos mercados e de seus agentes, sem concessões a interferências governamentais,
como os subsídios. Como Friedman, que ganhou o Nobel de Economia em 1976, Hayek, Stigler e Becker também foram laureados pela Academia de Estocolmo. Nos anos 70 e 80, Friedman produziu duas
séries de tevê que tiveram enorme repercussão: Liberdade para Escolher e A tirania do status quo. No fim dos anos 90, Friedman e mulher Rose, também economista, publicaram um relato
autobiográfico sob o título Two lucky people (Duas pessoas de sorte, ainda sem tradução para o português). Outras obras do economista, algumas escritas em parceria com a mulher, são:
Capitalismo e Liberdade, de 1962. Teoria dos preços, de 1971. Friedman contra Galbraith, de 1982. Tirania do status quo, de 1984. A monetary history of the United States (1867-1960),
de 1963. Rent Control; a popular paradox: evidence of the economic effects of rent control, de 1975. Free to choose, 1979. Capitalism and freedom, 1982. Tiranny of the status quo,
de 1984. Money mischief: episodes in monetary history, de 1992. Veja também