Conselho de ministros informal termina ao fim de 11 horas de reunião

Conselho de ministros informal termina ao fim de 11 horas de reunião


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 O Conselho de Ministros informal, destinado à preparação das reformas estruturais a realizar em Portugal em 2012, terminou hoje no Forte de São Julião da Barra, em Oeiras, ao fim de 11


horas de reunião. No final da reunião, tal como estava previsto, nenhum membro do Governo prestou declarações aos jornalistas sobre uma reunião que…  O Conselho de Ministros informal,


destinado à preparação das reformas estruturais a realizar em Portugal em 2012, terminou hoje no Forte de São Julião da Barra, em Oeiras, ao fim de 11 horas de reunião. No final da reunião,


tal como estava previsto, nenhum membro do Governo prestou declarações aos jornalistas sobre uma reunião que não se destinou a aprovação de quaisquer diplomas. Ao final da manhã, numa


declaração sem direito a perguntas por parte dos jornalistas, o ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas, afirmou que Portugal terminará 2011 cumprindo todos os seus


compromissos financeiros junto da troika e ainda dará resposta a situações extraordinárias que ocorreram ao longo deste ano. Na mesma declaração, Miguel Relvas adiantou que o Governo definiu


já os quatro principais pilares das reformas estruturais a realizar em 2012, que passam pelo reforço da concorrência e da competitividade, articulação entre Estado e economia, valorização


do capital humano e confiança. "O Governo fez a avaliação das reformas estruturais que Portugal necessita que sejam levadas a cabo para que possamos criar condições em termos de


competitividade", declarou Miguel Relvas. Em relação ao próximo ano, o ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares considerou também prioritário o reforço da "articulação entre o


Estado e a economia e a criação de mecanismos de confiança que permitam que a economia portuguesa cresça". Depois, Miguel Relvas fez uma referência aos maiores problemas que ainda


enfrenta a sociedade portuguesa. Por via das reformas estruturais, "pensamos ser possível combater a maior praga com que a economia portuguesa está confrontada, que é o


desemprego", disse.