Histórias daqueles que o vírus não pode parar (III)

Histórias daqueles que o vírus não pode parar (III)


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Histórias daqueles que o vírus não pode parar (III)Daniela Soares Ferreira, João Amaral Santos, Mariana Madrinha, Rita Pereira Carvalho14/04/202008:00Share on Facebook Share on Twitter Share


on LinkedIn Share on WhatsApp Email this Page Luís trabalha na construção civil, estando a fazer algumas obras num hospital. Celina e Filipe, ambos professores, explicam como a pandemia


lhes tirou a privacidade. Paulo é agente da PSP, integra a Brigada de Investigação de Acidentes de Viação de Alverca, e conta como está a fazer para pôr o trabalho em dia. Susana lamenta que


os…


Luís trabalha na construção civil, estando a fazer algumas obras num hospital. Celina e Filipe, ambos professores, explicam como a pandemia lhes tirou a privacidade. Paulo é agente da PSP,


integra a Brigada de Investigação de Acidentes de Viação de Alverca, e conta como está a fazer para pôr o trabalho em dia. Susana lamenta que os técnicos superiores de diagnóstico e


terapêutica sejam muitas vezes esquecidos.


 


Luís Ferreira, trabalhador da construção civil


“Estamos sempre a lavar as mãos. Temos de nos proteger”


O mundo abrandou, mas não para todos. Layoff ou teletrabalho são palavras que não constam – nem podiam constar – no dicionário de Luís Ferreira, que todos os dias continua a fazer a sua


rotina. É trabalhador na área da construção civil e desenvolve algumas obras num hospital da região de Lisboa. O dia começa bem cedo, para sair de casa às 7h. E é logo quando sai que começa


a notar as diferenças: “Já não há tanto trânsito, veem-se muito menos carros”, diz.