Pressão a israel?

Pressão a israel? "ue que exerça pressão sobre o hamas", diz telavive


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O Ministério dos Negócios Estrangeiros (MNE) de Israel "rejeitou" esta terça-feira a pressão da União Europeia (UE), nomeadamente, com a revisão do acordo de associação com o país


anunciada hoje. "Rejeitamos completamente a direção tomada na declaração, que reflete uma total incompreensão da complexa realidade que Israel enfrenta", escreveu o porta-voz do


MNE israelita, Oren Marmorstein, numa mensagem partilhada no X. Na mesma nota, Marmorstein aponta que Telavive aceitou "repetidamente" propostas dos EUA para um cessar-fogo e


libertação de reféns. O responsável defende ainda que "ignorar estas situações e criticar Israel apenas fortalece a posição do Hamas e encoraja-o a manter-se firme." > Per 


today’s statement by EU High Representative @KajaKallas > regarding Israel: >  > We completely reject the direction taken in the statement, which > reflects a total 


misunderstanding of the complex reality Israel is > facing. >  > This war was forced upon Israel by Hamas, and Hamas is the… > pic.twitter.com/BZsef9EDHp > — Oren Marmorstein 


(@OrenMarmorstein) May 20, 2025 "Os recentes elogios do Hamas a essas críticas são uma indicação clara disso mesmo e têm como resultado o prolongamento da guerra. É igualmente


lamentável que a declaração ignore tanto a iniciativa americana de transferir ajuda sem que esta chegue ao Hamas, como a recente decisão israelita de facilitar a entrada de ajuda em


Gaza", lê-se ainda. O porta-voz do MNE de Israel escreve ainda que Telavive "agradece" que seja reconhecida "esta realidade" e que o país seja apoiado durante os


debates sobre o assunto. "Apelamos à UE para que exerça pressão onde ela deve ser exercida - sobre o Hamas", remata. Em causa está o anúncio da alta-representante da UE para os


Negócios Estrangeiros, Kaja Kallas. No final de uma reunião dos chefes da diplomacia dos 27, em Bruxelas, a responsável adiantou que vai ser revisto o acordo de associação com Israel, por


bloquear há mais de dois meses a entrada de comida e ajuda humanitária na Faixa de Gaza e pelos bombardeamentos no enclave. Leia Também: União Europeia vai rever acordo de associação com


Israel