Japa italiano de nao hara, nakahara na casa ueda, reforma portuguesa, e engravatados: radar gastronômico no rio

Japa italiano de nao hara, nakahara na casa ueda, reforma portuguesa, e engravatados: radar gastronômico no rio


Play all audios:


LUCIANA FRÓES CONTA O QUE HÁ DE MAIS QUENTE NO MUNDO DA GASTRONOMIA MEIO JAPA, MEIO ITALIANO Vai se chamar Giappo o novo restaurante que o chef Nao Hara (Masi, São Conrado) está abrindo no


Jockey Club, na Gávea. O nome dá a pista: “giappo” significa japonês em italiano. Como no Masi, Hara fará essa junção das duas cozinhas “sem confusão”, diz o chef, que está se instalando


onde ficava o Mandarim, que migrou para um quiosque na Lagoa. Abre em julho. COMBINADO Eduardo Nakahara, que fez a boa fama do Mitsubá (da Tijuca ao Leblon) e que há um ano levou sua


“expertise” para o Yüsha, no Village Mall, está de mudança: vai reforçar a bancada da Casa Ueda, japinha de Eric Ueda, em Botafogo. Já o Yusha passará a contar com um nome de peso: o de Raul


Ono, que deixa o Naga para assumir o asiático do Marcelo Torres. Ganhamos todos. NOVOS ARES, PÁ A Gruta do Fado, da Dona Henriqueta e do filho Alexandre Henriques, um pedaço da Gruta de


Santo Antônio de Niterói na Barra, começa o mês renovada. No salão, que recebeu retoques, e no cardápio, que ganhou pratos novos, a base lusa segue forte, “mas introduzimos pratos como a


frigideira de frutos do mar, que traz uma pitada mediterrânea”, diz Henriques. ENGRAVATADOS Ele já passou por Ró, Bagatelle e Brewteco e foi do Grupo Artagão. Agora, Rafael Scatolin parte


para carreira solo. Está abrindo o Itsáry, raízes em xavante, de cozinha contemporânea carioca. O formato é enxuto: 40 lugares, um balcão (“será a mesa do chef”, diz Rafa) e só abrirá para


almoço. Perto de ABL, OAB, Tribunal de Justiça. Prato cheio para engravatados.