Inteligência Artificial revela o rosto de Jesus no Santo Sudário

Inteligência Artificial revela o rosto de Jesus no Santo Sudário


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Inteligência Artificial revela o rosto de Jesus no Santo Sudário 12:43 | 04/06/2025 Autor Flipar Flipar Autor Ver perfil do autor Tipo Notícia A tecnologia avançada da Inteligência


Artificial foi usada recentemente para criar uma representação do rosto de Jesus Cristo, usando o Santo Sudário. / Crédito: reprodução / midjourney


 


Segundo a crença cristã, o Santo Sudário seria uma espécie de manto que teria envolvido o corpo de Cristo após sua crucificação. Crédito: reprodução


Os pesquisadores afirmam que essa técnica revelou a imagem mais clara já vista do tecido, e dá uma ideia de como Jesus de Nazaré poderia ter parecido. Crédito: wikimedia commons


Reinhard Dietrich


Há 90 anos, foi realizada a primeira exposição pública do Santo Sudário em quatrocentos anos pela Igreja Católica. Crédito: domínio público


Esse objeto misterioso, que costuma gerar debates, é considerado pelos cristãos como uma representação do rosto real de Jesus Cristo. Crédito: Christoph Schmid Unsplash


Acredita-se que o sudário tenha envolvido o corpo de Jesus após sua crucificação no Gólgota, região próxima de Jerusalém. Crédito: wikimedia commons Footballkickit


A imagem foi gerada a partir da ferramenta conhecida como Midjourney, pelo jornal britânico “Daily Star”, com o intuito de celebrar a data. Crédito: domínio público


A plataforma, que cria imagens com base em características já existentes, mostra como Jesus se pareceria em relação à forma original do tecido. Entenda mais sobre o Santo Sudário!


Crédito: Ilo por Pixabay


Também conhecido como o Sudário de Turim, o Santo Sudário é um lençol de linho tecido em padrão de espinha de peixe, com 4,41 metros de comprimento e 1,13 metro de altura Crédito:


wikimedia commons Itto Ogami


Ele é famoso por apresentar uma imagem que, segundo a crença de alguns, seria um reflexo do corpo de Jesus após a ressurreição. Crédito: wikimedia commons Infinitispazi


Estima-se que o sudário tenha 4,41 metros de comprimento e 1,13 metro de altura. Crédito: wikimedia commons Marc Tanzi


Para os fiéis, o Santo Sudário tem marcas de sangue e manchas que correspondem aos ferimentos descritos na história da crucificação de Jesus. Crédito: Matt Marzorati Unsplash


Mas Sudário é altamente debatido e estudado por cientistas, historiadores e religiosos ao longo dos anos. Crédito: wikimedia commons Mayonieva


Alguns creem que seja uma relíquia sagrada autêntica, enquanto outros acreditam que seja uma falsificação medieval. Em 1973, o Sudário de Turim foi submetido à análise de uma junta de


cientistas e eles afirmaram que as manchas no tecido eram gotículas de tinta ocre. Crédito: domínio público


Em 1988 foi feita a datação por carbono-14 e concluiu-se que o material era bem mais recente do que a época de Jesus. Três laboratórios apontaram o tecido como do século 13 ou 14.


Crédito: wikimedia commons Willem de Haen


A Igreja Católica não costuma ter uma resposta definitiva sobre a autenticidade do Sudário, deixando a questão em aberto para a investigação científica. Crédito: Manuel Rheinschmidt


Unsplash


O Sudário fica guardado na capela real da Catedral de San Giovanni Battista em Turim, na Itália, e é exibido ao público apenas em ocasiões especiais. Crédito: wikimedia commons Ludvig14


Segundo o Evangelho de Mateus (Mateus 27:59) e o Evangelho de João (João 19:38–40), há indícios de que José de Arimateia e os apóstolos Pedro e João tiveram algum envolvimento com o


Sudário. Crédito: Hucklebarry por Pixabay


Em 1930, o bispo francês Pierre d’Arcis disse ao Papa Clemente VII que o Sudário seria uma “artimanha inteligente”, questionando a veracidade da peça. Crédito: Alicia Quan/Unsplash


O primeiro registro histórico do sudário data de 1354, quando ele foi entregue a uma igreja na cidade francesa de Lirey pelo conde Geoffroi de Charnay. Crédito: Paul Zoetemeijer


Unsplash


Em 1535, o sudário foi danificado por um incêndio, deixando marcas de queimaduras no tecido. Crédito: wikimedia commons Andrea Papaccio Napoletano


Até o momento, não há evidências científicas conclusivas que comprovem ou desmintam a crença de que o tecido é de fato a mortalha de Jesus. Crédito: Pete Linforth por Pixabay Dúvidas,


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