Quem sabe bc veja dados de emprego e possa parar de aumentar juro, diz marinho, após caged

Quem sabe bc veja dados de emprego e possa parar de aumentar juro, diz marinho, após caged


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O ministro do Trabalho, Luiz Marinho, disse nesta quarta-feira, 28, que os números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) entre janeiro e abril sugerem uma criação menor de


empregos este ano do que em 2024. Por isso, defendeu que o Banco Central pare de aumentar a taxa Selic, para permitir o crescimento da economia e a geração de postos de trabalho. "Quem


sabe o Banco Central escute isso e registre que pode parar de aumentar juros", disse Marinho, em entrevista coletiva sobre o Caged de abril. "Nós estamos fazendo quase que um


milagre para segurar a economia funcionando, criando e gerando novos empregos, porque, de fato, os juros estão excessivamente elevados." É + que streaming. É arte, cultura e história. +


filmes, séries e documentários + reportagens interativas + colunistas exclusivos Assine agora Marinho disse que o empresariado, especialmente do setor produtivo, "vem reclamando"


dos juros. O ministro pediu que o BC busque calibrar melhor a sua visão do futuro, e citou diversas ações do governo para manter a economia aquecida. DESEMPENHO DA INDÚSTRIA ATRIBUÍDO AO


GOVERNO LULA Marinho disse que a criação de 35.068 empregos formais pela indústria brasileira em abril reflete as políticas adotadas pelo governo Lula para favorecer o setor. "É sinal


que os programas para a Nova Indústria, as políticas de fomento ao crédito, financiamento, o papel desempenhado pelo BNDES, abastecido pelo dinheiro do FAT, vêm dando conta do recado e do


planejado no processo de reindustrialização", disse Marinho. ORÇAMENTO O ministro do Trabalho afirmou também que é necessário olhar o Orçamento do País "por inteiro", quando


indagado sobre eventuais impactos do aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Ele disse que pensar o equilíbrio orçamentário envolve vários pontos, entre eles as emendas


parlamentares. "Tem que discutir, olhar o problema por inteiro, não simplesmente por um pedaço da fruta, da fruta inteira", afirmou o ministro. "É preciso que a gente olhe que


a economia continue funcionando. Para a economia continuar funcionando, é preciso que o governo cumpra todos os seus compromissos, inclusive com o pagamento dos juros estabelecidos aos


credores." Nesta quarta-feira, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e os quatro maiores bancos privados do País - Itaú Unibanco, Bradesco, Santander Brasil e BTG Pactual - se


reuniram com a Fazenda para apresentar sugestões de alternativas à majoração do imposto. Dúvidas, Críticas e Sugestões? Fale com a gente TAGS CAGED ABRIL Luiz Marinho coletiva