
País recebe status internacional como livre de febre aftosa sem vacina
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ocorreu durante a 92ª Sessão Geral da Assembleia Mundial de Delegados da OMSA, em Paris. Em maio do ano passado o governo federal já havia feito o mesmo reconhecimento. O presidente da
Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), João Martins, a vice-presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), senadora Tereza Cristina, e o presidente da Federação da
Agricultura e Pecuária do Estado do Mato Grosso do Sul (Famasul), Marcelo Bertoni, participaram da sessão na capital francesa. >> Siga o canal da AGÊNCIA BRASIL no WhatsApp Em nota, a
CNA AVALIOU QUE O RECONHECIMENTO INTERNACIONAL DE PAÍS LIVRE DE FEBRE AFTOSA SEM VACINAÇÃO REFORÇA O COMPROMISSO DO SETOR AGROPECUÁRIO E DOS PRODUTORES RURAIS COM A SANIDADE DE SEUS REBANHOS
E COM A QUALIDADE DOS PRODUTOS OFERTADOS aos mercados compradores. “Para a CNA, [reconhecimento] é fruto de um esforço conjunto de anos entre o Estado e o setor privado e de ações
coordenadas para a retirada gradual da vacina, de acordo com o Plano Estratégico do Programa Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa (PNEFA)”, informou a entidade. Para a confederação, o
processo de retirada da vacinação foi conduzido de forma segura, com base na evolução dos estados em relação ao cumprimento de requisitos mínimos. > “Durante os cerca de 10 anos de
execução do PNEFA, foram > realizados estudos soroepidemiológicos que apontaram para a não > circulação do vírus no país”. “Apesar de retirar a vacina, o BRASIL CONTINUARÁ COM AS AÇÕES
DE VIGILÂNCIA E CONTROLE SANITÁRIO DO REBANHO. Para a CNA, é fundamental o papel dos pecuaristas e seus colaboradores, que estão na linha de frente e têm a responsabilidade de notificar o
Serviço Veterinário Oficial (SVO).” Também em comunicado, a federação sul-mato-grossense Famasul avaliou que o reconhecimento internacional de país livre de febre aftosa sem vacinação
representa a consolidação de um esforço conjunto entre as federações, produtores rurais e governos, “sendo um marco para a pecuária de Mato Grosso do Sul e do Brasil”. Para a entidade, a
CHANCELA INTERNACIONAL REFORÇA QUE O BRASIL ESTÁ PRONTO PARA COMPETIR COM OS PRINCIPAIS PARCEIROS GLOBAIS, incluindo os Estados Unidos, a Austrália e a União Europeia, “com sanidade,
rastreabilidade e sustentabilidade na produção.” Segundo a Famasul, a febre aftosa é uma das doenças mais temidas na pecuária mundial por seu alto poder de disseminação e pelos prejuízos
econômicos que causa. "Desde o início da profissionalização da produção de carne, a luta contra a doença se intensificou globalmente. No Brasil, o combate começou oficialmente em 1950
e passou por diferentes fases, até a criação do PNEFA em 2017, com o objetivo de erradicação completa até 2026.” Dúvidas, Críticas e Sugestões? Fale com a gente TAGS Febre Aftosa pecuária
CNA vacinação OMS