Bolsonaro compara assassinato em foz do iguaçu à facada em 2018

Bolsonaro compara assassinato em foz do iguaçu à facada em 2018


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Ao comentar com apoiadores o assassinato de um guarda civil petista por um bolsonarista em Foz do Iguaçu (PR), nesse sábado (9/7), o presidente Jair Bolsonaro (PL) relembrou o atentado que


sofreu na campanha eleitoral de 2018. > “Vocês viram o que aconteceu ontem, né? Uma briga entre duas > pessoas lá em Foz do Iguaçu. ‘Bolsonarista’, não sei o que > lá. Agora, 


ninguém fala que o Adélio é filiado ao PSol, né?”, > disse Bolsonaro nesta segunda-feira (11/7). Adélio Bispo já se filiou ao PSol, mas nunca militou no partido. A Justiça o considerou


inimputável em razão de doença mental. Apesar disso, o presidente costuma relacionar o autor da facada a políticos de oposição. A Polícia Federal (PF) já descartou a hipótese em duas


investigações anteriores. LEIA TAMBÉM VEJA: > URGENTE: Imagens obtidas pelo Metrópoles mostram momento em que > tesoureiro do PT é morto a tiros em Foz do Iguaçu. >  > Ao ser 


atacado, Marcelo Arruda se defende e atinge Jorge José da > Rocha Guaranho. >  > ⚠️ As imagens são fortes ⚠️ pic.twitter.com/FDOPtsdfRV >  > — Metrópoles (@Metropoles) July 


10, 2022 O policial penal Jorge José da Rocha Guaranho, que se declara apoiador do presidente Jair Bolsonaro, assassinou a tiros o guarda municipal Marcelo Arruda, durante sua festa de


aniversário de 50 anos, ocorrida na noite do último sábado. A festa tinha como tema o PT e fazia várias referências ao ex-presidente e pré-candidato Luiz Inácio Lula da Silva. No domingo


(10), pelas redes sociais, Bolsonaro disse dispensar “qualquer tipo de apoio de quem pratica violência contra opositores”. O presidente ainda cobrou investigação sobre o caso. “A esse tipo


de gente, peço que por coerência mude de lado e apoie a esquerda, que acumula um histórico inegável de episódios violentos”, escreveu o presidente. ENTENDA Inicialmente, a Polícia Civil


informou que o atirador, o policial penal Jorge José da Rocha Guaranho, tinha morrido após Marcelo revidar. Contudo, a delegada Iane Cardoso informou que a polícia errou: o agressor estava


vivo e foi levado ao hospital. Até a última atualização desta reportagem, ele estava internado. Segundo relatos, por volta das 23h, Jorge Guaranho, que se declara apoiador do presidente Jair


Bolsonaro, invadiu a festa e atirou em Marcelo, que revidou. A confraternização era promovida na Associação Recreativa Esportiva Segurança Física Itaipu (Aresfi). A festa tinha poucos


convidados — cerca de 40 pessoas. > Relatos ainda apontam que o policial penal entrou na festa gritando > o nome de Bolsonaro e “mito”. Houve uma rápida discussão, e o > homem 


chegou a sacar a arma e ameaçou a todos. Logo depois, ele > saiu, dizendo que voltaria para matar todo mundo”. Minutos depois, > o agente penitenciário chegou atirando no guarda 


municipal. A polícia investiga o crime como sendo de “motivação de política”. “Ele chega na festa ouvindo músicas que remetiam a Bolsonaro. Testemunhas contaram que ele teria gritado “Aqui é


Bolsonaro”. O guarda pede para ele se retirar e ele não vai embora. O guarda municipal joga pedras contra ele. Assim começa a briga. vamos ouvir mais testemunhas. Informamos anteriormente


que Jorge tinha vindo a óbito, mas ele está vivo e estável”, afirmou uma das delegadas que investigam o caso Iane Cardoso. _Receba notícias do METRÓPOLES no seu Telegram e fique por dentro


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